Dores de Coluna
Se você tem dores na coluna, no pescoço, nos braços, nas costas, no peito, nos quadris, no abdome, nas virilhas, nas pernas; se você não pode ficar em pé por muito tempo, abaixar-se, fazer exercícios, torcer o corpo, virar o pescoço; se você tem dores de cabeça, má digestão, canseira, angústia, nervosismo, insônia... Tudo indica que, por causa de acidentes, quedas, choques, ou agressão que o seu corpo sofreu, sua bacia se deslocou pendularmente, deixando o seu corpo fora de simetria, caracterizando o DESALINHAMENTO ESQUELÉTICO. Apoiado em uma pesquisa, feita durante vários anos, e confirmada por tomografias escanométricas computadorizadas, o Dr. Pedro Liasch Filho não só comprovou esse desalinhamento esquelético, mas também descobriu que o fenômeno faz retesar os nervos raquidianos, dando origem àqueles sintomas, que atingem milhões de pessoas, trazendo-lhes sofrimento ou inabilitando-as para uma vida normal.
Agora, porém, tais problemas, podem ser plenamente resolvidos através de uma extraordinária terapêutica constituída da MESA ELEVATÓRIA PARA O REALINHAMENTO ESQUELÉTICO, que alivia as raízes nervosas, eliminando os sintomas atribuídos à Coluna vertebral. Esse tratamento já recuperou mais de 35 mil pacientes, durante mais de três décadas, entre os quais várias pessoas conhecidas, como, por exemplo, Silvio Santos, Gugu Liberato, Agnaldo Timóteo, Cafu, Gustavo Kuerten (Guga), Carlos Alberto Torres, Gerson de Oliveira Nunes e muitos outros. (veja em DEPOIMENTOS)
Fundada na descoberta do desalinhamento esquelético, feita pelo Dr. Pedro Liasch Filho, uma nova e única terapia para as “dores de coluna”, está revolucionando a medicina; e resultou na edição do LIVRO PROBLEMAS DE COLUNA: CAUSA E SOLUÇÃO, lançado pela Editora Pioneira.
Destaca-se o capítulo especial: Algo Mais Para a Medicina Esportiva, revelando fatos interessantes a respeito de distensões musculares, harmonia cinética, limites de alongamento e tolhimento atlético, bem como, os casos de atletas recuperados, e ainda o depoimento de alguns jogadores famosos, restaurados fisicamente através da nova técnica terapêutica. Veja a seguir os fatos, narrados pelo próprio autor:
Constituindo um novo enfoque sobre as “dores de coluna”, os fatos que, a seguir, passo a relatar, comprovarão de sobra que a "sintomatologia de coluna", em verdade nada, ou muito pouco tem a ver com a própria coluna vertebral. De fato, a maioria dos sintomas, os mais comuns, são decorrentes de outro problema do qual você tomará conhecimento, e que sem dúvida não são "problemas de coluna" propriamente dito.
Portanto, cada vez que mencionarmos neste trabalho os termos "problemas de coluna", "dores de coluna", "sintomas de coluna", "patologia de coluna", "males da coluna", "sofredores de coluna", "pacientes de coluna", "sintomatologia de coluna", “doentes de coluna", "medicina de coluna", "terapia de coluna", "tratamento de coluna", etc., sempre o faremos entre aspas, empregando uma linguagem figurada com o propósito evidente de dar outro significado ao termo.
Observe-se que poderíamos enganar algumas pessoas, até por longo tempo. Nunca, porém será possível enganar milhares de pessoas, mesmo por pouquíssimo tempo. Isso constitui o crivo desta nova “terapia de coluna”, que já atendeu satisfatoriamente mais de 35 mil pacientes.
A medicina, através das várias modalidades terapêuticas, evidentemente por desconhecer a verdadeira causa das “dores de coluna”, não tem a solução para esses problemas. Prova disso são as estatísticas mundiais, segundo as quais, 80% das pessoas sofre de sintomas atribuídos à coluna vertebral, cujos males atacam homens e mulheres de todas as classes, em todos os países do mundo, trazendo-lhes dor e sofrimento, e, o que é pior, deixando essa gente desiludida de que, em curto prazo, possa encontrar a solução para tais problemas.
As estatísticas mostram também que os "problemas de coluna" constituem um dos principais motivos de afastamento do trabalho, e preocupam cada vez mais as autoridades mundiais de saúde, na medida em que a causa e a solução do problema continuam desconhecidas da ciência terapêutica.
Além disso, tanto os tratamentos convencionais, quanto os alternativos, evidentemente pelo desconhecimento da causa do problema, visam tão somente minorar os sintomas, razão pela qual são inadequados, tornando-se por isso ineficazes, ou apenas paliativos, quando não, prejudiciais, em alguns casos.
Segundo pesquisas feitas pelo Centro Rhodia de Estudos Médicos Sociais, em 1997, as dores que mais atacam os sofredores de coluna em % são: Lombalgia, 65,9; dores de cabeça, 60,2; enxaqueca, 48,2; dores de estômago, 43,2; dores nas costas, 41,2. O problema é que, às vezes temporárias, mas recorrentes, são dores crônicas que acabam aumentando o número de pessoas afastadas do trabalho.
De acordo com a referida pesquisa, essas dores são responsáveis por 8,4% do total de trabalhadores com falta freqüente ao trabalho. O prejuízo, porém, não fica só por conta dos faltosos, mas também pelo mau desempenho do profissional que trabalha com dor. São milhões de sofredores que, por causa de suas "dores de coluna", mal-humorados, descontentes, às vezes irritados, trabalham improdutivamente.
A BARREIRA DO CETICISMO
Verifica-se que os profissionais da saúde, embaraçados num cipoal impenetrável de ceticismo, dúvidas e contradições, não sabem como resolver satisfatoriamente estes tão antigos e conhecidos problemas de saúde, os quais, há séculos, infelicitam grande parcela da população mundial. A despeito de algumas descobertas ou inovações terapêuticas, o sistema hermético da medicina prefere ignorá-las, mantendo-se em seu convencionalismo acadêmico.
Grande parte dos médicos, obcecada contra as falsas terapias, tem se insurgido intempestivamente contrária a qualquer novidade terapêutica, até mesmo contra aquelas que se apresentam cientificamente fundamentadas. Sem conhecer e analisar algum novo enfoque sobre coluna, não tem dado a devida atenção inconseqüentemente a prejuízo de muitos sofredores, que acabam se distanciando de novas e corretas terapias. Não só deixarão de reconhecer possíveis e concludentes novidades terapêuticas, mas também poderão cometer o grave erro de estarem privando as pessoas de alguma descoberta de saúde importante, que poderia se tornar um bem para todos.
São razões, pelas quais, o ceticismo, a insatisfação, o desespero às vezes, tomam conta de todos quantos diretamente estão envolvidos no sofrimento com os "problemas de coluna". Tornando-se um povo desorientado, sofrido, às vezes revoltado, apenas alimenta a esperança de que algum dia os seus intermináveis sofrimentos venham a ter um fim.
DESCOBERTA DA CAUSA
A boa notícia é que para os "problemas de coluna", agora existe uma terapia comprovadamente eficaz, fundamentada na descoberta do desalinhamento esquelético, que, embora desconhecida pelas classes terapêuticas, breve será reconhecida e adotada para o bem de milhões de sofredores.
Mesmo que hoje se afirme inconseqüentemente que as “dores de coluna” não têm cura, todos quantos vierem a tomar conhecimento desta nova terapêutica, sejam os profissionais de saúde, ou aqueles que se afigurem como "sofredores de coluna", ficarão sabendo que para tais problemas realmente existe uma solução.
Na verdade, as imprudentes declarações médicas, segundo as quais, as “dores de coluna” nunca chegam a ter cura completa, pelo fato de constituir um órgão que envelhece e sofre desgaste, são afirmações inconsistentes, não verdadeiras. Até porque todos os órgãos do corpo humano envelhecem, mas, nem por isso são todos doentes.
De acordo com a minha descoberta, feita em 1969, a causa das “dores de coluna” é simplesmente um deslocamento da bacia, isto é, um desnivelamento do quadril ao nível da ARTICULAÇÃO SACRO-LOMBAR que, desalinhando o esqueleto, retesa os nervos desde a raiz, na coluna vertebral, causando dores ciáticas, nevrálgicas, musculares, tendíneas e articulares, e ainda outros sintomas, aparentemente não relacionados diretamente com a coluna, como, por exemplo, cefaléia, nevralgia do trigêmeo, distúrbios digestivos, nervosismo, angústia, insônia, cansaço etc.
Descobri que esse desnivelamento do quadril, caracterizado por um deslocamento posicional da bacia, que pode ser provocado por choques nos esportes ou em acidentes de grandes ou pequenas proporções, ou por movimentos bruscos inesperados, ou ainda por levantamento de peso com o corpo mal posicionado etc., DESALINHA VIRTUALMENTE O ESQUELETO, retesando os nervos raquidianos, dando origem a todos aqueles sintomas, e à própria hérnia do disco, a qual tem sido acusada equivocadamente de ser a causa da lombociatalgia.
LOMBOCIATALGIA E HÉRNIA DE DISCO
Segundo publicações feitas por cientistas franceses, em 1973, e conforme comunicou-me o então Ministro da Saúde do Brasil, Dr. Almeida Machado, com quem estive numa audiência, em Brasília , em 1974, a articulação sacro-lombar, que fica entre a 5a. vértebra lombar e o osso sacro, através da qual se movimenta a bacia, constitui o CENTRO DE GRAVIDADE ESQUELÉTICA, isto é, o ponto de equilíbrio do corpo humano. Por isso, os quadris se movimentam naturalmente, obedecendo sempre uma ordem nivelada para você andar, correr, trabalhar etc.
Tornando-se o centro de gravidade do corpo humano, a articulação sacrolombar precisa manter-se inalterada. Tal ponto de equilíbrio não deve ser deslocado nem para a direita nem para a esquerda, o que evidentemente ocorreria com o desnivelamento da bacia. Se isso acontece, não somente surgirão os “sintomas de coluna”, inclusive a LOMBOCIATALGIA, mas também poderão ocorrer danos ao próprio disco intervertebral, como, por exemplo, uma hérnia discal.
Com efeito, estando o corpo na devida simetria, seu peso é distribuído uniformemente no disco sacro-lombar. Quando, porém, o corpo fica desalinhado, o peso incide só lateralmente. Aí, descompensado, o disco não suporta a carga e acaba rachando, cedendo à HÉRNIA DE DISCO.
Note-se que por alterar a malha nervosa, o referido desalinhamento esquelético, além de se tornar a causa da hérnia, provoca também o estiramento dos nervos raquidianos em todo o corpo, causando agressões ativas generalizadas à musculatura, e ainda agressões passivas aos próprios nervos, tanto braquiais quanto ciáticos.
Observe-se, no entanto, que a hérnia discal torna-se apenas um fator agravante da lombociatalgia, mas não é a causa do problema. Se o desalinhamento esquelético for corrigido, permanecendo o corpo em sua devida simetria, não só a hérnia discal ficará aliviada, podendo retroceder, mas também, os “sintomas de coluna desaparecerão, assim podendo o paciente conviver pacificamente com a própria hérnia.
PATOLOGIAS, SINTOMAS, REGIÔES E TERMOS POPULARES
Veja abaixo uma relação de sintomas e regiões do corpo mais afetadas, inclusive termos populares, atribuídos a desvios ou patologias da coluna vertebral, ou a distúrbios do sistema nervoso, ou a outras patologias, os quais, no entanto, constituem os mais comuns sintomas provenientes do desalinhamento esquelético, a real causa dos “PROBLEMAS DE COLUNA”: Angina pectoris, ansiedade, artritismo, bursite, cãibras, cervicalgia, ciática, contraturas musculares, costalgia, desconforto ao ficar em pé, desconforto ao ficar sentado, ao abaixar-se, ao andar, ao correr, ao fazer exercícios, ao ficar agachado, ao torcer o corpo, ao virar o pescoço, desequilibro emocional, distensões musculares.
Dores no peito, dores articulares, dores cervicais, dores ciáticas, dores de coluna, dores lombares, dores musculares, dores na nuca, dores nas costas, dores nas omoplatas, dores nas pernas, dores nas vias urinárias, dores nas virilhas, dores nevrálgicas, dores no abdômen, dores no pescoço, dores no púbis, dores no pulso, dores no tórax, DORES NO BRAÇO, dores nos nervos da face, dores nos ombros, dores nos quadris.
Estresse, formigamento, insônia, irritabilidade, LER – lesão por esforço repetitivo, lombalgia, lombociatalgia, mialgias, nervosismo, nevralgia do ciático, nevralgia do trigêmeo, nevralgias generalizadas, plexobraquialgia, retesamento nervoso, síndrome do túnel do carpo, sintomatologia de coluna, tendinite, tensão muscular, tensão nervosa, toraxalgia, torcicolo.
Ressalte-se, porém, que os “problemas de coluna” caracterizados pelos termos acima referidos, não constituem patologia, uma vez que são apenas sintomas.
COMPROVANDO A CAUSA
Tendo reafirmado convictamente que a bacia verdadeiramente se desloca, e que, por isso, o esqueleto fica fora de simetria, provocando aqueles sintomas conhecidos como “dores de coluna”, não só fundamentamos os fatos numa experiência clínica de mais de 37 anos, como também em dados científicos computadorizados.
De fato, não só comprovam os resultados terapêuticos satisfatórios, obtidos em tratamentos de mais de 35 mil pacientes, mas também as avaliações de simetria esquelética com imagens tomográficas escanométricas comparadas, realizadas na Unidade Radiológica Paulista, com imagem do tronco, antes e após o realinhamento corporal. Depois de exaustivos testes, verificamos que em todos os casos ocorreram significativas alterações simétricas; as medidas foram esclarecedoras, comprovando que depois do citado realinhamento esquelético, feito pela Mesa Elevatória, o corpo de cada um dos pacientes pesquisados voltou à sua regular simetria.
Veja, por exemplo, as seguintes imagens de tronco do paciente Thirso, com duas tomadas comparativas — uma da crista ilíaca esquerda na direção da 1a. vértebra torácica, e outra do osso úmero direito na direção da 5a vértebra lombar. Veja que antes do acerto esquelético a medida tomada da crista ilíaca esquerda à 1a. vértebra torácica foi de 42,72 cm. Já a mesma medida tomada depois do ajuste esquelético foi de 42,43 cm, acusando uma diferença de 0,29 cm que na média de 0,145 cm corresponde ao nivelamento do quadril.
Quanto às medidas tomadas do lado direito, partindo do osso úmero em direção à 5a. vértebra lombar, os dados são os seguintes: antes do ajuste esquelético a medida foi de 48,91 cm, depois do reajuste corporal a medida, feita do mesmo lado e dos mesmos pontos, foi de 46,80 cm, indicando uma diferença de 2,110 cm, que na média de 1,055 cm corresponde à volta dos ombros ao nivelamento habitual.
Veja que os dados destas imagens demonstram que o corpo do Thirso, antes do reajuste, tinha uma disposição corporal assimétrica, com o ombro esquerdo mais alto, em média de 1,055 cm, e a crista ilíaca do lado direito elevada em média de 0,145 cm. Daí a comprovação de que o esqueleto desse paciente estava desalinhado, voltando, porém, à sua relativa simetria imediatamente após a correção da bacia feita pela referida Mesa Elevatória. (COMPARE AS TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS)
Em outro exemplo com imagens referentes ao paciente Mauro, cujas medidas foram feitas de maneira diferente, ou seja, da crista ilíaca à clavícula, com tomadas de ambos os lados. Verificou-se no exemplo destas imagens que a linha da crista ilíaca direita na direção da clavícula esquerda, antes do tratamento pelo alinhamento esquelético, media 42,61 cm. Já depois do tratamento a medida baixou para 42,14 cm, diminuindo portanto 47 centésimos.
Verificamos também que na reta inversa, ou seja, da crista ilíaca esquerda para a clavícula direita, antes do acerto esquelético, a reta media 41,65 cm. Depois da correção, 41,96, subindo 31 centésimos. Note-se que enquanto nas comparações anteriores a referida linha baixou para 47 centésimos, nas medições inversas aumentou 31 centésimos, indicando a volta do corpo à sua natural simetria. (COMPARE AS TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS)
NOVA TÉCNICA TERAPÊUTICATais problemas, portanto, agora podem ser resolvidos por uma nova técnica terapêutica, absolutamente indolor, criada e desenvolvida por nós. Já atendemos em nossa clínica mais de 35 mil pacientes, com resultados comprovadamente satisfatórios ao longo de 37 anos, entre os quais, gente conhecida, aqui no Brasil.
Destacam-se, por exemplo, Silvio Santos, o ex-presidente José Sarney, o governador Dante de Oliveira, o cantor e político Agnaldo Timóteo, Gugu Liberato, Cafu (jogador da seleção brasileira de futebol), Carlos Alberto Torres (o capitão da seleção brasileira de futebol, de 1970), Gerson de Oliveira Nunes (o canhotinha de ouro da seleção brasileira de futebol), Gustavo Kirten (Guga), Roni Von e muitos outros.
Em linhas gerais, a referida técnica terapêutica parte do pressuposto de que para acabar com a dor é preciso, primeiro, eliminar-lhe a causa. Assim, criamos a mesa elevatória para o realinhamento esquelético, que, fazendo retornar o esqueleto em sua devida simetria, deixa as raízes nervosas aliviadas, eliminando conseqüentemente as “dores de coluna”, bem como os demais sintomas acima citados. MESA ELEVATÓRIA
EVITE SEMPRE
- Levantamento de peso com o corpo mal postado, bem como, com a coluna arqueada ou torcida.
- Movimentos ou esforços com o corpo torcido.
- Trabalhos com esforço prolongado ou em posição inadequada.
- Carregamento de sacolas, baldes d’água, botijão de gás ou qualquer peso com uma mão só.
- Tosses ou espirros com o rosto para os lados, ou com o corpo torcido.
- Assentos baixos ou sem encosto, como por exemplo, bancos ou banquetas.
- Ficar em pé ou sentado(a) por muito tempo, ou ainda em posição incômoda. Mude-se de postura freqüentemente.
- Viagens longas mal acomodado(a).
- Prática de esportes violentos ou vigorosos, tanto da modalidade corpo a corpo, como das individuais, que ofereçam perigos imprevisíveis.
- Ginásticas, ou exercícios que exijam curvamento da coluna para a frente, bem como qualquer esforço com movimento de torção da coluna.
- Correr ou pular.
- Andar a cavalo.
TENHA MUITO CUIDADO
- Ao deitar-se. Primeiro fique sentado(a) na cama, e, deitando-se de lado, encontre outras posições. Ao levantar-se fique deitado(a) de lado, e, sentando-se primeiro, levante-se em seguida.
-Ao descer escadas, nunca solte o corpo. Desça sustentando o próprio peso, sentindo primeiro o degrau para depois soltar o peso do corpo.
- Ao abaixar-se ou erguer-se do chão, principalmente quando for descer ou levantar algum peso. Dobre as pernas ao abaixar-se para evitar o arqueamento da coluna.
- Ao entrar ou sair de veículos, sente-se primeiro ao entrar, e retire as pernas primeiro ao sair.
- Nas conduções coletivas (trens, ônibus ou metrô), se tiver que viajar em pé, segure-se com as duas mãos. Ao descer do ônibus, faça-o devagar segurando o corpo.
DONAS DE CASA OU ARRUMADEIRAS
- Evitem arrastamento de móveis, etc.
- Quando forem arrumar o lençol, façam-no se possível postando-se de joelhos sobre almofadas à beira da cama.
- Evitem lavar roupa em tanques baixos, para não arquear de mais a coluna.
- Ao varrer em baixo dos móveis, façam-no também de joelhos sobre almofadas, ou de cócoras, a fim de não forçar a coluna curvadamente.
RISCOS DO SALTO ALTO
As mulheres não devem usar sapatos de saltos exageradamente altos, para não prejudicar a estabilidade no andar, ampliando o risco de torção dos pés. Esses pequenos acidentes podem inesperadamente provocar desalinhamento esquelético.
Evitem ainda o uso alternado de saltos altos e baixos, visto que tal revezamento pode promover contrações musculares posturais, em diferentes regiões do corpo, podendo-lhe causar desconforto, cansaço e até dores musculares. Isso predispõe o corpo a desalinhar-se novamente. Acostume-se portanto a usar um só tipo de salto, preferivelmente de altura média.